Postado por em 25/jun/2018 -
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC) informa que estão abertas do dia 25 de junho até as 23 horas e 59 minutos do dia 17 de agosto de 2018, as inscrições de projetos para a seleção de bolsistas de Iniciação à Extensão do Programa Funarbe de Apoio à Extensão (Funarbex).
O Funarbex é uma iniciativa da Fundação Arthur Bernardes (Funarbe) e da PEC que busca o fortalecimento de programas de extensão universitária coordenados por professores e servidores técnico-administrativos de nível superior recém-contratados.
O edital está disponível na página da PEC.
Inscrições
Os projetos devem ser coordenados e apresentados por docentes ou técnicos administrativos de nível superior. Serão concedidas oito bolsas de iniciação à extensão para estudantes de graduação, a serem distribuídas nos três Campi da seguinte forma: quatro para Viçosa, duas para Florestal e duas para Rio Paranaíba.
Os proponentes deverão acessar o endereço https://www3.dti.ufv.br/bolsista/ e escolher o campus da UFV, conforme sua lotação. A vigência de cada bolsa será de nove meses, com início em 1º de outubro de 2018 e término em 30 de junho de 2019.
Mais informações podem ser obtidas em Viçosa, pelos telefones (31) 3899-2587, 3899-4861 e 3899-3999 e pelo e-mail nape@ufv.br; em Florestal, pelos telefones (31) 3536-3326 e pelo e-mail dxt@ufv.br; e em Rio Paranaíba pelo telefone (34) 3855-9323 e pelo e-mail dxccrp@ufv.br.
Fonte: Nape
Divulgação Institucional
Postado por em 18/jun/2018 -
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura receberá, até o dia 06 de julho de 2018, as indicações de nomes de docentes e técnicos, do quadro efetivo da UFV, candidatos à MEDALHA DE OURO PETER HENRY ROLFS DO MÉRITO EM EXTENSÃO.
Os Colegiados dos Departamentos, os Conselhos Departamentais dos Centros de Ciências da UFV, ou grupo de, no mínimo 6 (seis) professores ou técnicos de nível superior, de forma independente, poderão fazer as indicações dos candidatos.
A candidatura deverá ser formalizada na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura por meio de apresentação de curriculum vitae (RADOC para docentes) ou curriculum vitae (para técnicos), acompanhado de documento esclarecendo os critérios da indicação.
Postado por em 12/mar/2018 -
Estão abertas as inscrições para o 8° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária – CBEU, o maior encontro brasileiro de extensão universitária em Instituições Públicas de Ensino Superior.
Com a temática “Extensão e Sociedade: contexto e potencialidades”, o congresso reúne a participação de professores, técnicos e alunos que compõe o quadro de ações extensionistas das Universidades brasileiras.
O evento ocorrerá entre os dias 28 e 30 de junho de 2018 na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Natal/RN), com conferências, mesas-redondas, oficinas, comunicações orais e sessões de pôsteres.
As inscrições e a submissão de trabalho deverão ser realizadas até o dia 22/03/2018.
Mais informações no site do evento: cbeu.ufrn.br.
Postado por em 21/fev/2018 -
Já se encontra disponível na aba “editais” o resultado da seleção de bolsistas para o Pibex (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Extensão Universitária); o Pibex Júnior (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Extensão Universitária Categoria Júnior); e o Procultura (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Cultura e Arte Universitária).
A implementação das bolsas depende do registro ou atualização dos projetos aprovados no Sistema de Registro de Atividades de Extensão e da entrega, até 16 de março, do Cadastro do Bolsista e do Termo de Concessão (disponíveis nas seções de cada edital em www.pec.ufv.br) ao Núcleo de Apoio a Programas e Projetos de Extensão, em Viçosa, à Divisão de Extensão e Cultura, em Florestal, e à Divisão de Extensão e Cultura, em Rio Paranaíba.
Mais informações sobre o resultado podem ser obtidas pelos seguintes telefones e e-mails:
Postado por em 05/fev/2018 -
O resultado provisório dos programas: Institucional de Bolsas de Extensão Universitária (Pibex) e Institucional de Bolsas de Extensão Universitária Categoria Júnior (Pibex Júnior) foram divulgados e podem ser acessados através da aba editais.
Mais informações sobre o resultado podem ser obtidas pelos seguintes telefones e e-mails:
Campus Viçosa: (31) 3899-2587, 3899-4861 e 3899-3999 – nape@ufv.br
Campus Florestal: (31) 3536-3366 – direc@ufv.br
Campus Rio Paranaíba: (34) 3855-9323 – dexcrp@ufv.br.
Recursos podem ser interpostos ao resultado provisório dos programas PIBEX e PIBEX Jr no período de 05 a 09/02/2018 conforme o item 10 dos editais.
A divulgação do Resultado final está agendada para dia 21/02/2018.
Postado por em 30/out/2017 -
A educação pode proporcionar condições para a transformação de pessoas em cidadãos. Com uma educação emancipadora podemos nos transformar em agentes capazes de interpretar o mundo, assumir protagonismos e modificar realidades. Durante o mês de outubro, o Projeção Virtual se dedica a falar deste tema, apresentando projetos de extensão que acontecem na UFV que promovem visões necessárias sobre o ensino e a educação. Nos textos anteriores falamos sobre a proposta de incluir pessoas com deficiência auditiva e o projeto Surdo Cidadão (clique aqui para ler) e sobre um projeto de práticas educativas para uma escola pautada nos Direitos Humanos (clique aqui para ler). Hoje, o tema é a educação por uma universidade mais diversa e o Cursinho Popular.
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O acesso à universidade ainda é um bem caro ao qual poucas pessoas tem garantia. É um privilégio a que pouquíssimos grupos têm acesso, mas vem sendo ampliado por meio de sistemas de cotas para pessoas em vulnerabilidade social e econômica e para negros e indígenas – grupos que têm o acesso dificultado pelo próprio sistema de ingresso às universidades como também à educação formal e aos cursinhos privados. Os cursinhos populares, geralmente articulados pelo movimento estudantil e grupos sociais organizados, tem se configurado como mais uma estratégia inclusiva. Na UFV, o Cursinho Popular, mediado pelo Diretório Central de Estudantes da UFV (DCE), utiliza diretrizes da educação popular para promover um ambiente universitário mais diverso e realmente plural desde 1998. Luana Mota, estudante de Comunicação Social e educadora de Redação do Cursinho Popular, reafirma esta função da universidade: “A Universidade aqui é feita apenas para as pessoas que vem de fora. A ideia do Cursinho é inserir na universidade pessoas de Viçosa e região e pessoas que não tenham grana”.
O fato de todos os 21 educadores do Cursinho Popular serem universitários também colabora com a desmistificação de algumas questões sobre a UFV. Luana Mota conta que alguns jovens que chegam ao Cursinho não sabiam que a universidade é gratuita, por exemplo: “Algumas pessoas desanimam da Universidade porque quando você está estudando, você não consegue trabalhar. Mas no Cursinho a gente mostra que existem auxílios para moradia, alojamento, bolsa alimentação, um trampo, como a gente que está aqui trabalhando no Cursinho… A gente tira essas dúvidas que parecem besteiras, mas quem mora longe da UFV realmente desconhece esta outra realidade”.
Os cursinhos particulares geralmente se preocupam apenas com a formação técnica ou a memorização de conceitos por parte do estudante, num sistema vertical, onde o professor é o único detentor do saber – a chamada Educação Bancária. Esta é uma perspectiva da educação inserida na ideologia neoliberal, ou seja, fornece apenas as competências necessárias para a entrada no mercado de trabalho. Já o Cursinho Popular se organiza de forma oposta, pautando-se pelos princípios freirianos de uma Educação Libertadora. Luana explica: “O principal objetivo do Cursinho não é a aprovação dos estudantes. O Cursinho é uma vivência, uma imersão no universo de educação popular, um contato próximo, horizontal, entre os educandos e os educadores. Nós observamos os pensamentos de Paulo Freire. Só estamos lá na frente da sala por uma questão de anatomia do espaço, mas todo mundo ali dentro tem sua importância”.
A troca entre educandos e educadores no Cursinho Popular é parte fundamental da metodologia do projeto. Luana conta que “não existe um saber único, vertical, uma verdade absoluta”. Espaços que utilizam metodologias de educação popular, como o Cursinho Popular, focam não apenas nos conteúdos abordados no modelo tradicional de ensino, mas também promove uma criticidade sobre a sociedade e debates sobre as opressões, questões locais, políticas, ambientais e culturais. A partir disso, os dois lados conseguem apreender coisas novas: “A gente sempre procura temas que exaltem as minorias, para valorizar os estudantes e para romper com alguns pensamentos deles, que costumam ser hegemônicos”. Nesse sentido, o Cursinho Popular entende os estudantes como conscientes e construtores da própria história e, por isso, também são estimulados a pensarem sobre cidadania, empoderamento cultural e a realidade que os envolve, desenvolvendo sua autonomia: “para todos os educadores, isto deve ser o principal: ninguém está lá para transmitir conhecimentos, mas para uma vivência compartilhada”.
Para ingressar no Cursinho Popular, fique atento aos informativos no Facebook: https://www.facebook.com/CPDCEUFV/ As vagas são abertas anualmente e novas chamadas são feitas de forma recorrente. Atualmente, o Cursinho Popular acolhe 120 educandos em 3 turmas e se dedica a jovens em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Postado por em 26/out/2017 -
A educação pode proporcionar condições para a transformação de pessoas em cidadãos. Com uma educação emancipadora podemos nos transformar em agentes capazes de interpretar o mundo, assumir protagonismos e modificar realidades. Durante o mês de outubro, o Projeção Virtual se dedicará a falar deste tema, apresentando projetos de extensão que acontecem na UFV que promovem visões necessárias sobre o ensino e a educação. No primeiro texto, falamos sobre a proposta de incluir pessoas com deficiência auditiva e o projeto Surdo Cidadão (clique aqui para ler). Hoje, falamos sobre um projeto de práticas educativas para uma escola pautada nos Direitos Humanos.
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Projetos de lei como “Escola Sem Partido (PEC 55) e “Escola sem Ideologia de Gênero” (discutida quando da elaboração do Plano Decenal Municipal de Educação de Viçosa) falam sobre os direitos e professores dentro da sala de aula, regras para a definição de material didático para utilização pelos alunos e a capacidade dos pais de educarem os próprios filhos, em casa. Leis como estas podem ser vistas como uma tentativa de invisibilizar a diversidade no ambiente escolar, afirma Maria Isabel de Jesus Chrysostomo (Geografia – UFV): “A escola é o lugar onde a criança vai iniciar seu processo de formação não apenas curricular, mas como cidadão e cidadã. Vetar temas como o machismo é impedir que seja feita uma reflexão sobre a diferença e a possibilidade da convivência e do reconhecimento como diferente e portador de direitos. Projetos de leis intolerantes, como o “Escola Sem Partido”, são um reforço a mais para a importância de novas práticas educativas”.
O projeto “Práticas educativas para o exercício dos Direitos Humanos: discutindo a diversidade no espaço escolar” começou em 2016, com o objetivo de estimular reflexões relacionadas ao machismo, racismo e intolerância religiosa à Escola Estadual Raul de Leoni, no bairro Santo Antônio, em Viçosa – uma proposta antônima aos projetos de lei polêmicos discutidos atualmente. Pâmela Xavier Bastos, estudante de Geografia e voluntária no projeto, conta que o projeto foi criado pensando na realidade desta escola: “Esta é uma escola periférica, de maioria de alunos negra, mas que não inseria conteúdos sobre raça e africanidades na sua ementa”. Maria Isabel, coordenadora do projeto, reforça a importância das atividades: “Nossa sociedade pratica cada vez mais atos de intolerância e a escola reflete isso em diferentes níveis: desde a discriminação destas temáticas nos ambientes escolares até o total desconhecimento destas questões, como religiões de matriz africana e machismo. Isso permeia o cotidiano dos estudantes e da escola”.
O projeto é desenvolvido por meio de oficinas que buscam sensibilizar e incentivar posturas mais reflexivas, despertando o senso crítico nos estudantes de 10 a 11 anos de idade. Apesar da pouca idade, as crianças já carregam consigo uma naturalização em relação a situações de preconceitos que já podem ter vivido, conforme aponta Pâmela: “Estas crianças já guardam muitos preconceitos internalizados. Mas podemos dizer que o objetivo tem sido cumprido, aos poucos, com os diálogos e atividades. No início, eles se assustavam com as discussões sobre religiosidade, por exemplo, mas esse susto não acontece mais”.
A primeira oficina versava sobre beleza e aparência: diante de um espelho, os estudantes precisavam enumerar suas “imperfeições” e desenhar sua versão “ideal”. Em outra oficina, foram questionados sobre os papéis de homens e mulheres na sociedade. As seguintes foram sobre a meritocracia e sobre religiões de matriz africana. O resultado, afirma Natália Silva Paiva, estudante de Geografia e bolsista do projeto, evidenciou algumas questões na turma: “Alunos gordos se desenhavam magros, alunos negros se desenhavam loiros… Os papéis dos homens e das mulheres eram muito bem delimitados com cores, ações, comportamentos esperados… Os estudantes que estavam mais à frente do espaço sobre meritocracia eram brancos, homens… Na atividade sobre religiosidade, estudantes não quiseram reproduzir ações que são de religiões como o candomblé… Ao fim, a gente sempre faz uma discussão para desmistificar o tema e quebrar preconceitos”.
Natália ainda conta que, desde o início do projeto, o comportamento dos estudantes mudou: “A gente percebe que algumas brincadeiras ofensivas e bullying diminuíram bastante”. Pâmela Xavier Bastos conta que também é importante um posicionamento do professor: “O projeto [Práticas educativas para o exercício dos Direitos Humanos] acontecendo chamou a atenção de outros professores, da direção da escola e de funcionários para a importância dessa discussão. Isto é importante porque o professor precisa entender seu papel como mediador de conflitos no espaço escolar, respeitando a diversidade e quebrando algumas construções sociais.”
Maria Isabel Chrysostomo reafirma a importância da sensibilização ao tratar destes assuntos: “Precisamos fornecer instrumentos para garantir a convivência social e dar possibilidades para que todas as falas, todas as diferenças construam contratos, construam acordos. A oportunidade que as crianças têm de mudar um pouco o mundo delas a partir da reflexão é importante. A escola é a esfera da constituição disso”.
Postado por em 19/out/2017 -
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura recebeu com pesar a notícia do falecimento, no último dia 13, de Benito Taranto, professor aposentado do Departamento de Administração e Contabilidade (DAD).
Economista de formação, professor do Departamento de Administração e ex-Diretor de Cultura da UFV, Benito Taranto faleceu em Juiz de Fora, no dia 13/10/2017 onde residia desde sua aposentadoria na UFV em 1992.
Formado em música, Profº Benito Taranto foi um grande incentivador da cultura e da arte no campus da UFV, sempre preocupado em integrá-la com a cidade. Ficou conhecido por ser o idealizador do Salão Nelo Nuno, dos corais da Universidade, da oficina de criatividade e do Museu Histórico e Pinacoteca da UFV. Legados que marcam sua preocupação e paixão pela arte e cultura.
A missa de sétimo dia será celebrada na Igreja de São Mateus em Juiz de Fora, no dia 19/10/17 as 19h.
Fonte: Sandra Taranto Galhardo
Postado por em 16/out/2017 -
A educação pode proporcionar condições para a transformação de pessoas em cidadãos. Com uma educação emancipadora podemos nos transformar em agentes capazes de interpretar o mundo, assumir protagonismos e modificar realidades. Durante o mês de outubro, o Projeção Virtual se dedicará a falar deste tema, apresentando projetos de extensão que acontecem na UFV que promovem visões necessárias sobre o ensino e a educação. Neste primeiro texto, conheça o projeto Surdo Cidadão e a proposta de incluir pessoas com deficiência auditiva.
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O direito à educação é constitucional. Qualquer pessoa, independente de suas condições físicas e mentais, é amparada pelo artigo 205 da Constituição Federal: “a educação como direito de todos, dever do Estado e da família, com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Contudo, os direitos previstos na Carta Magna não alcançam da mesma forma todos os cidadãos. Pessoas com deficiência ainda encontram barreiras não somente físicas e arquitetônicas para usufruir da educação, como também barreiras comunicacionais (por exemplo, a dificuldade de compreensão da língua portuguesa e o uso de metodologias não especializadas).
O projeto Surdo Cidadão foi iniciado em 2007, com o objetivo de suprir uma demanda de estudantes surdos de Viçosa. Cristiane Botelho (DMA/UFV), atual coordenadora do projeto, se envolveu com as atividades desde o início e conta que a iniciativa foi pioneira: “Na época, ainda não havia sido criado o Curso de Extensão em Língua Brasileiras de Sinais, o CELIB, e os coordenadores não tinham conhecimento de nenhuma outra atividade similar na UFV.”
O projeto começou com minicursos para a popularização da LIBRAS, a Língua Brasileira de Sinais. Em dois módulos de 10 horas cada, abertos ao público em geral, as pessoas participantes podem descobrir mais sobre a origem e a criação desta língua e aprendem o básico da LIBRAS, como o alfabeto, numerais e cumprimentos. Cristiane Botelho explica que a ideia do Surdo Cidadão sempre foi disponibilizar e promover a língua: “Nunca quisemos dar um curso completo. Trabalhamos com a sensibilização e a divulgação, um pontapé para as pessoas procurarem alternativas e aprofundamento. Depois dos minicursos, elas podem”.
Hoje, além dos minicursos, o Surdo Cidadão também promove o que chamam de “Ensino, Aprendizagem e Metodologias de Ensino para Surdos” ou “EAMES”. São tutorias onde jovens e adultos surdos que já terminaram o Ensino Médio têm a oportunidade de reforçar o estudo em matemática e ciências com o auxílio de dois estudantes de graduação. Cristiane Botelho afirma que pensar metodologias diferenciadas para estas pessoas é fundamental: “A LIBRAS é uma língua, como o português, o inglês, o espanhol… E a gente pensa o mundo a partir da nossa língua. A maneira de estudantes surdos, que pensam a partir de uma língua diferente, verem o mundo é outra, diferente da nossa. E eles foram colocados em salas de aula que não atenderam da melhor forma. Tentar eliminar alguns problemas relacionados a linguagem e tradução é incluir essas pessoas”.
Nestes dois encontros semanais, com duração de duas horas cada, o conteúdo estudado é aplicado na vivência cotidiana. Os estudantes experienciam acontecimentos corriqueiros (como ir ao supermercado, somar os preços e contar o troco) com a LIBRAS e as ciências. Cristiane conta que, desta forma, não é só o conhecimento da escola que está sendo aprendido: “A equipe pensa em contextos e emprega esses conteúdos. Essas lições práticas ajudam os estudantes principalmente com a sua independência”.
– Para quem se interessou, as informações sobre os minicursos e tutorias são sempre disponibilizadas pelo UFV Em Rede e na página Surdo Cidadão no Facebook: https://pt-br.facebook.com/psurdocidadaoufv/
Postado por em 16/out/2017 -
A Pró-reitoria de Extensão e Cultura informa que as inscrições de projetos para atendimento aos editais Pibex, Pibex Júnior e Procultura foram prorrogadas até as 23 horas e 59 minutos do dia 23 de outubro 2017.
Os projetos deverão ser submetidos, pelo coordenador (docente ou técnico administrativo), através do sistema no endereço https://www3.dti.ufv.br/bolsista/ e escolher o campus da UFV conforme sua lotação, de acordo com o manual de orientações do sistema.
Mais informações poderão ser obtidas pelos telefones e e-mails:
Viçosa: (31) 3899-2587, 3899-4861, 3899-3999 – nape@ufv.br
Florestal: (31) 3563-3323, 3536-3326 – direc@ufv.br
Rio Paranaíba: (34) 3855-9362 – dexcrp@ufv.br.